quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Artesanato como terapia



Muitas pessoas dizem que não têm tempo ou não tem como iniciar um processo terapêutico, mas muitas também não percebem as oportunidades cotidianas para se cuidarem. Falta de ânimo? Coragem? Atenção? O fato é que vai se deixando para depois, depois e depois.

Algumas atividades simples do dia-a-dia possuem grande potencial terapêutico, nos ajudando a nos sentirmos e nos tornarmos melhores, como o trabalho manual. Criar algo com as nossas próprias mãos é a possibilidade de concretizar, de expressar, dar vazão à nossa criatividade.

Cozinhar, bordar, escrever, esculpir e pintar ficaram sem espaço em nossas vidas no meio da correria da atualidade. Muitas de nós nem sabemos fazer todas essas coisas. Com a praticidade dos dias atuais fomos perdendo contato com nossa habilidade ancestral de dedicarmos tempo e espaço para o processo de criação. Reservar um momento para meditar, transformar os elementos.

Quando bordamos, entramos num processo de ligar os pontos, de ir e vir, de fazer tramas. Isso facilita muitos insights, além da satisfação de ver nossas mãos dando vida a algo. Este exercício é uma tarefa calmante em que podemos nos conhecer melhor e estarmos consigo mesmas, viajando pelo nossos pensamentos.

Cozinhando experimentamos o prazer dos sentidos, precisamos escolher, experimentar, aguardar. Vamos ponderando e exercitando a sabedoria da doação. Tem coisa mais gostosa do que ver pessoas queridas se deliciando com o que fizemos?

Assim também pode ser a pintura: um exercício de transformação, a união das tintas, que quanto mais líquidas, mais nos ajudam a lidar com a necessidade de controle dentro de nós. Se tivermos dificuldade em lidar com a imprevisibilidade, se nos virmos escravos do controle, talvez aí esteja uma atividade importante para exercitarmos a possibilidade de lidar com o imprevisível, com o novo que nasce na junção das cores, das texturas.

Escrevendo vemos os caminhos se formarem, as palavras vão se ligando, liberando sentidos que poderiam estar escondidos para nós. A escrita pode ter o dom de libertar aquele nó no peito. Ela libera, desata, coloca pra fora.
Não importa o resultado, mas sim o prazer do processo.

Pode ser que da primeira vez o bordado saia meio torto, a comida meio salgada, o texto um tanto perdido… Mas, vale mais o momento de entrega. Com o tempo e a dedicação, vamos nos aperfeiçoando até conseguir resultados melhores. Não é assim também na vida? Escolha uma atividade que goste e vá. Se você não experimenta com medo de errar, talvez esteja na hora de se desapegar e se entregar. Comece por alguma atividade mais fácil como fazer um bolo, aprender crochê etc. As transformações começam com a mudança de atitudes. Mãos à obra!

Fonte: terapia


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Artesanato com caixa de leite





Faça artesanato com caixas de leite e recicle esse material tão comum em nossas casas. Veja essa carteira fantástica feita com caixas de leite recicladas. A idéia é muito interessante e super simples de fazer. Veja os passos:
Material Necessário:

- 1 caixa de leite vazia e limpa
- 1 pedaço de manta acrílica (de 25 x 35 cm)
- 2 pedaços de tecido estampado (de 25 x 35 cm cada)
- 1 m de viés preto
- Botão grande
- 30 cm de elástico redondo e preto
- Cola instantânea
- Cola para tecido
- Cola branca
-Tesoura
- Linha branca
- Agulha grossa

Fonte: revista
 


terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Feira em Embu das Artes



 

A partir do 1º Salão de Artes Plásticas de Embu em 1964, que reunia trabalhos de diversos artistas renomados, a arte produzida no município passou a ser reconhecida nacional e internacionalmente.

Em 31 de janeiro de 1969 foi criada a Feira de Artes e Artesanato na frente da Igreja Matriz, hoje Museu de Arte Sacra. No decorrer de seus trinta e um anos de existência a Feira foi ocupando todas as ruas do Centro Histórico - agora Passeio das Artes. Paralelo ao desenvolvimento da Feira, foram surgindo as diversas lojas de artesanato, galerias de arte, antiquários e lojas de móveis rústicos artesanais, tornando a cidade conhecida por Embu das Artes.

A tradicional Feira de Embu das Artes conta com uma grande variedade de produtos artesanais, obras de arte e manifestações culturais. A Feira do Verde, que antigamente ocupava a Praça da Lagoa e agora está localizada na Rua Siqueira Campos, incrementa a diversidade de produtos oferecidos junto com as barracas de alimentos e bebidas.

CAT dá apoio à Feira
Centro de Atendimento ao Turista e ao Expositor da Secretaria de Turismo localizado no Largo 21 de Abril e Sanitário Público, na Rua Joaquim Santana.

Composição da Feira de Artes e Artesanato
Constam 462 expositores, divididos entre artesanato, artes plásticas, feira do verde, antiquários e alimentação, entre outros. A maior concentração de expositores acontece aos domingos e feriados.
Atrações Turísticas

Além da Feira, o visitante tem a disposição várias lojas abertas nos finais de semana e feriados, principalmente as de móveis rústicos (Av. Elias Yazbek, na entrada principal da cidade, vindo pela Rodovia Régis Bittencourt), antiquários e de artesanato no centro histórico. Entre as opções de visita, cultura e lazer oferecidas pela cidade destaque para o Centro Cultural Embu das Artes (Largo 21 de Abril, 29 - Centro), para o Memorial Sakai de Embu (Rua Rebolo Gonzales, 185 - Cercado Grande) e para o Parque do Lago "Francisco Rizzo" (Avenida Alberto Giosa, 300 - Centro).
Não deixe de visitar também o Museu de Arte Sacra, construção do século XVIII que compõe o patrimônio histórico da cidade e está localizado na região central, o Museu do Índio (Rua da Matriz, 54 - Centro) e a Capela de São Lázaro (Rua da Matriz, s/no - Centro).

Antiquários
A efervescência cultural de Embu, principalmente a partir do início da década de 60, levou a cidade um grande número de pessoas interessadas na riqueza histórica do município, potenciais colecionadores e consumidores de móveis e objetos antigos.

Diante dessa potencialidade, surgiram na cidade dezenas de lojas especializadas na venda de antigüidades. Embu possui hoje aproximadamente 30 antiquários na região central do município, que oferecem ao público inúmeras peças de grande valor histórico e artístico.

Arte
Com a chegada de inúmeros artistas importantes ao município a partir de 1920, Embu consolida sua posição de destaque no cenário artístico nacional. Hoje, a cidade abriga dezenas de atelies, onde pintores, escultores, forjadores, entalhadores e ouríveres produzem obras de grande beleza e refinamento, encantado os milhares de turistas que visitam Embu semanalmente.

Mas nao sao apenas as artes plásticas que garantem ao município sua tradiçao cultural, Embu também é a terra da dança, do teatro, da música e da poesia, manifestaçoes que podem ser vistas em diversos espaços públicos da cidade, como as Bibliotecas Municipais e o Centro Cultural Embu das Artes.

Artesanato
Com o surgimento da Feira de Artes e Artesanato de Embu em 1969, dezenas de artesãos levaram para as ruas do centro histórico da cidade a beleza de suas peças, atraindo um público cada vez maior, sempre ávido por uma lembrança do município.

Hoje, centenas de artesãos expõem suas peças na cidade, oferecendo ao público uma grande variedade de opções: bijuterias, porcelanas, instrumentos musicais, estofados, cestarias, vestuários, rendados e mais uma série de objetos utilitários, ou simplesmente decorativos, que enchem os olhos das pessoas que transitam pelas ruas do centro histórico de Embu das Artes.

Plantas Ornamentais
A partir de 1940, um grande número de imigrantes japoneses chegou a Embu. Esses colonos instalaram-se principalmente em sítios e chácaras localizadas no cinturão verde do município, passando a produzir não só hortifrutigranjeiros mas também uma grande variedade de flores e plantas ornamentais.

Hoje, depois de Holambra, o município é um dos principais fornecedores de flores e plantas ornamentais negociados na CEAGESP. Parte dessa exuberante produção pode ser vista e adquirida todos os domingos na Feira do Verde, também no centro de Embu, tornando-se mais um dos atrativos da cidade.

Móveis Rústicos
O setor moveleiro em Embu começou a ganhar seus primeiros contornos a partir de 1960, impulsionado principalmente pelos migrantes sulistas, que levaram para o município o estilo rústico dos seus móveis, cuidadosamente trabalhados em madeira maciça, o que confere força e robustez as peças produzidas na cidade.

Embu possui hoje cerca de 60 lojas de móveis, instaladas principalmente ao longo da Avenida Elias Yazbek, que liga a BR 116 ao centro da cidade, oferecendo ao público consumidor uma vasta gama de opções para mobiliar todos os espaços de uma residencia, do dormitório ao jardim.

Localização
Ocupa as seguintes ruas do centro:
Largo 21 de Abril
Rua Marechal Isidoro Lopes
Rua Domingos Paschoal
Rua da Matriz
Travessa Tibiriçá
Rua Joaquim Santana
Rua Nossa Senhora do Rosário
Largo do Jesuítas
Rua Boa Vista
Rua Siqueira Campos
Rua Padre Belchior Pontes

Fonte: embu

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Sobre Artesanato

 

Artesanato é o próprio trabalho manual ou produção de um artesão (de artesão + ato). Mas com a mecanização da indústria o artesão é identificado como aquele que produz objetos pertencentes à chamada cultura popular.

O artesanato é tradicionalmente a produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possui os meios de produção (sendo o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalha com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento; ou seja, não havendo divisão do trabalho ou especialização para a confecção de algum produto. Em algumas situações o artesão tinha junto a si um ajudante ou aprendiz.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Artesanato


Trabalho do artesão

O artesão é aquele que exerce sua arte através de um ofício manual.Seu trabalho é individual e, através dele, este profissional isolado sobrevive em muitas regiões, principalmente nas áreas distantes dos grandes centros urbanos. Aqui no Brasil, comunidades compostas por artesãos se concentram mais na região Nordeste, principalmente no sertão da Bahia, Ceará e de Pernambuco.

Por ser um trabalho bastante apreciado, as feiras artesanais fazem muito sucesso entre os consumidores. Há muitas feiras famosas, entre elas estão: as feiras artesanais de Feira de Santana, Sobral e Caruaru.

O artesanato indígena é de extrema beleza e de grande valor artístico, pois representa a expressão cultural do povo indígena brasileiro. Já na época do descobrimento do Brasil, os portugueses ficaram impressionados com a beleza deste tipo de arte, que utiliza os elementos da natureza para a transformação em objetos de enfeite ou utensílios domésticos.

http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/artesanato/